Este é mais um texto que publico em partes. Começamos com uma pequena introdução; falamos da Teoria Crítica; da Industria Cultural; e entramos no tema: Astronomia, “as viagens espaciais” e o marketing dentro da Indústria Cultural; e por fim tecemos um comentário final.
1.1. Introdução
1.1. Introdução
O objetivo deste texto como o próprio título já evidencia, é o de comentar a força da indústria cultural e a relação que esta tem com as ciências principalmente a astronomia que será focada.
Iniciaremos falando um pouco da Teoria Crítica, pois aí está o embrião de um pensamento que questiona este tema.
O termo Indústria Cultural nasce em um contexto que será sucintamente relatado. Temos por objetivo comentar a fascinação que a indústria cultural “cria” entre os seus espectadores que assistem realidade e ficção como se fosse a um espetáculo, um show, misturam a realidade e a ficção confundindo-as.
Os governos, as empresas e quem mais se interessar utilizam-se destes meios de massa, e eles vivem interdependentes, como veremos. Evidentemente há uma razão instrumental um objetivo prático, um fim que é claro para quem se deslocar um pouco e observar de outro ângulo o que é transmitido.
É a mídia, os meios de comunicação que “moldam” esta massa e estes produtos, a divulgação ou fabricação, no sentido mercantilista e social. O marketing se utiliza e está muito bem conjugado à indústria cultural, nos tornam produtos dentro deste produto maior.
A desmistificação agora volta a mistificar-se criando outros mitos… sejam eles os personagens da industria cultural ou a própria natureza desencantada que volta a “encantar-se”, ou a nos encantar…
Abraços do Benito Pepe
No próximo tópico: Teoria Crítica
[…] A Indústria Cultural e a influência nas (das) ciências, especialmente a Astronomia A indústria Cultural […]
[…] Continuando… […]
[…] Continuando… Podemos observar no cinema ou na televisão uma boa quantidade de filmes ou seriados de ficção científica: invasões extraterrestres e viagens espaciais intergalácticas; que de maneira geral não permitem uma reflexão, não nos possibilitam, em princípio, um pensamento mais elaborado quanto a estas questões. Muito pelo contrário estes filmes que como toda a elaboração da indústria cultural tende a ser acelerada, de maneira superficial, e funciona com a velocidade que não lega tempo para o pensamento. Assim comenta Chaui (2005) Como os meios de comunicação nos infantilizam, diminuem nossa atenção e capacidade de pensamento, invertem realidade e ficção e prometem, por intermédio da publicidade, colocar a felicidade imediatamente ao alcance de nossas mãos, acabam nos transformando num público dócil e passivo. (p.299) […]
[…] Concluindo este texto… Como vimos estamos tão envolvidos e dentro desta “obra” que na verdade esquecemos que somos “massa” e somos modelados para fazer parte desta obra, embora não consigamos perceber isso, e isso se justifica a partir do momento que, como estamos dentro, não podemos ver, pois seria necessário que saíssemos de dentro dela para olhar de fora. É como querer fotografar o planeta Terra estando aqui no chão, não é possível! Precisamos ir ao espaço para vê-la por completo… Seria então interessante desapegarmo-nos um pouco desta funesta “obra” em que estamos envolvidos e olhando de fora nos libertar da caverna mercantilista na qual estamos presos e enclausurados. […]
muito entereçante esse assunto pelo fato de nos trazer mais conhecimentos para a nossa vida escolar e tambem profissional.
bom esse s\assunto na sociologia e fundamental para todos os alunos do ensino medio.