Filosofia

Placa com bonequinho com um bengala símbolo do deficiente visual. Quem é “cego?

Quem é “cego”?

Muitos dirão: “cego é aquele que não quer ver”. Eu vou mais além. Cego não é apenas aquele que não quer ver, pois aquele que não quer ver, não vê porque não quer e dessa maneira é um “cego consciente de sua cegueira”. O pior cego é aquele que pensa estar enxergando, mas no fundo não vê o que “pensa” ver, ele está em um mundo de “fábulas” onde a “realidade” é uma coisa bem diferente… O cego, e agora me refiro mesmo ao “deficiente visual”, enxerga muito mais do que muitos que possuem sua visão plena, pois eles enxergam com o coração, enxergam através de outros sentidos, diferentemente dos que têm todos os sentidos. Estes não conseguem desenvolver essa verdadeira visão…

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Sócrates: “Só sei que nada sei”

Sócrates foi um dos maiores filósofos de todos os tempos, nasceu por volta do ano 470 a.C. e morreu em 399 a.C. quando teve que tomar a cicuta (uma espécie de veneno) para se matar, pois foi condenado pela democracia ateniense sob a acusação de perverter os jovens e introduzir novos deuses. Teve como discípulos, entre outros, Xenofonte e Platão. Sócrates ficou conhecido e foi muito divulgado por seus discípulos principalmente por Platão que escreveu vários livros em diálogos, muitos deles, e especialmente na sua fase inicial, têm Sócrates como um dos principais interlocutores e também por isso são chamados de diálogos socráticos.

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Uma mão gigantesca está por baixo de um gramado com árvores como se estivesse segurando a terra. Considerações Finais do texto: Hegel os Gregos e os Modernos.

Considerações Finais do texto: Hegel os Gregos e os Modernos

Por fim não podemos deixar de evidenciar que a filosofia de Hegel lançou as bases para a maior parte das tendências filosóficas e ideológicas que vieram depois, tais como o marxismo, o existencialismo e a fenomenologia. Por exemplo, o desenvolvimento da dialética mediante a substituição da ideia pela matéria foi uma tese central no pensamento de Karl Marx. Não é exagero afirmar, portanto, que a obra de Hegel implantou um quadro de referências indispensáveis para a compreensão das abordagens filosóficas posteriores.

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Pintura do rosto de Hegel. O idealismo Lógico.

O idealismo Lógico

Com o idealismo absoluto de Hegel, o idealismo fenomênico kantiano alcança logicamente o seu vértice metafísico. Hegel fica fiel ao historicismo romântico, concebendo a realidade como vir-a-ser, desenvolvimento. Este vir-a-ser, porém, é racionalizado por Hegel, elevado a processo dialético como mencionamos acima; e este processo dialético não é um movimento a quo adi quod, e sim um processo circular, emanentista.

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pintura de Hegel. Dialética Hegeliana

Dialética Hegeliana

Hegel foi o maior expoente do “idealismo alemão”, que, como decorrência da filosofia kantiana, e em oposição a ela, fato que começou com Fichte e Schelling, desenvolve muito de seu pensamento. Esses dois pensadores tinham procurado tratar a realidade como baseada num só princípio, para superar o dualismo de sujeito e objeto, estabelecido por Kant, segundo o qual só era possível conhecer a aparência fenomenológica das coisas, não sua essência.

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Desenho de Hegel com pequena anotações. Pequena biografia de Hegel

Pequena biografia de Hegel

Hegel, Georg Wilhelm Friedrich. Nasceu em 27 de agosto de 1770 em Stuttgart em uma família protestante. Com 18 anos em 1788, iniciou seus estudos em filosofia e teologia no seminário de Tubingen e foi colega de Holderlin e Schelling. Hegel adquiriu conhecimento perfeito da filologia clássica, sobretudo da língua grega.

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Ruinas gregas. Hegel os Gregos e os “Modernos”: uma fissura para a contemporaneidade.

Hegel os Gregos e os “Modernos”: uma fissura para a contemporaneidade

Através deste trabalho de pesquisa sobre a vida, obra e a filosofia de Hegel pretendo mostrar uma panorâmica sobre esse grande filósofo que teve como base de seu pensamento a Filosofia Grega Antiga (especialmente Heráclito e Parmênides); a Filosofia Clássica (principalmente Aristóteles) e a Filosofia dos Modernos (entre eles, Descartes, Spinoza, Kant, Holderlin, Schiller, Fichte e Schelling).

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